Discussão sobre este post

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Avatar de Letícia Matias

Muito legal a sua colocação, professor. Atualmente estou fazendo minha monografia sobre como a linguística poderia ajudar em novos conteúdos nas aulas de língua pátria e estrangeira. No caso, concordo plenamente em não abandonar a gramática normativa, muito pelo contrário; devemos usar e abusar dela, mas levar o aluno a compreender de onde aquilo vem, os motivos daquilo acontecer. Estou usando, no caso, exemplo do expletivo 'it' em inglês, pois como professora de inglês, vejo muitos alunos e principalmente adultos, terem dificuldade de assimilar o motivo de ter que usar o pronome 'it', já que no português, neste caso, podemos omitir o sujeito. Mas como explicar isso para o aluno? Esse é o meu ponto. Talvez, usar a linguística na sala de aula como uma "curiosidade" desde o 6° ano... Explicar de onde a linguagem vem, com materiais lúdicos... Talvez um cérebro para pintar na aula de português/língua estrangeira para o aluno ter a noção que a gramática dele está ali e que tudo o que ele vai aprender sobre aquilo que ele já adquiriu, está presente no cérebro... E explicar um pouquinho disso...Enfim... Concordo plenamente com seu ponto de vista; a linguística deve somar no aprendizado e não dividir! Acho que ter o senso de 'self', fazer o aluno observador de sua língua pode ajudar, inclusive, no aprendizado de segundas línguas!

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Avatar de Silva

Sim, é verdade. Sinto falta disso.

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